" Dona da minha cabeça, ela vem como um carnaval..."
Faz festa e folia,
brinca, na cama, comigo.
Se despe na poesia,
nos versos, garante abrigo.
" Eu digo e ela não acredita. Ela é bonita demais..."
Dança na roda, faceira,
nos seus olhos, veneno.
Se chega, pra mim, sorrateira,
rebola seu corpo moreno.
" Quero saciar minha sede, milhões de vezes..."
Em você, me embebedar,
provar de tantos sabores.
Deus Baco a me iuminar,
bem vindos estes licores.