L uz de meu olhar cego de revolta, U xi dos campos verdes sangrentos, C omo te amo, minha querida amante! I cno de meu caminhar vacilante M ar de serenos encantos e trovas. A mo-te, princesa de meus sonhos R asgados de pesadelos tenebrosos!
L iberta-me dos fantasmas de breu q U e me cativam em naus toscas, an C oradas no turbilhão de abismos o ínt I mo dos meus medos cobardes. Ah! A M ante minha, doce seiva de mim, doce b A lsamo de mil odores d' alfazema, ousa cu R ar o meu ser, de paz e de amor.