no quarto,
lá pelas tantas,
insone,
remexo baús...
as bugigangas
deitam à cama,
objetos sagrados,
segredos...
fotografias,
búzios, runas,
colares, anéis,
cartas de amor...
tudo faz sentido,
mudei-eu-mudou-eu,
recolho os baus em mim,
adormeço em poesia...
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