Do meu novo livro "posts que assomam o pensamento da maluca" ou "em que pensas maluca?" ou "Histórias do Mural da Maluca" qualquer coisa do género, nunca fui boa a titular... às vezes ficava no banco, e isso e os títulos são factos importantes?
Toda a gente lhe abre as portas e ele a todos fecha janelas, horizontes pequeninos, longínquos, linguiça, bacalhau e vinho verde. Depois há os punhos de bronze ofendidos da melodia estridente, mas sem pejo de ofender os não melómanos.
Prossigo caminhos circulares sem nunca passar no mesmo sítio, e penso… penso-me… penso-os… pensá-los-ei? E então saltam tachos e tampas a baterem umas nas outras em grito de alerta inaudível, recordando uma criança que em tempos partiu serviços de chá dos cinco completos, peça por peça, a peça pela peça. Como queria partir os legos que teimavam em cair abaixo da mesa de camilha em que entupia as palavras dias e dias e dias!!!!
Continuo juntando os caquinhos de outros tempos com os Gurkha Black Dragon que anseio e estou prestes a concretizar no agora. Mas temo pela inocência a que conduz a novidade e a ignorância.