O céu cinzento do outono mostrando sua graça
os ares esperançosos a sorrir e imaginar
o ofuscante brilho do inferno a sonhar
pela neve de março a incriminar o pecante criminoso
a morar por onde haveria por estar
e sonhar
Sonhando estavam os risonhos tristes a ver
as rosas brancas do congelante verão interno
do inverno de suas calorosas e dolorosas almas
prevendo o inferno no colo das peças outra vez
Ao relento vendo as cordas, as colas juntos desta vez
refletindo as falhas, as marcas e a insensatez
escutando no escuro o som do escudo do prologo que reluz o caçador
Estampados prevejo,
almejo e praguejo os sonhos do inferno no inverno
intrépidos caçando o almirante no mirante do pescador
thess