E quando se depuser o sol na curva a norte não serei eu, nem estou na primeira fila
E quando se levantar Lá no céu a rebolo de ventos e tempos não serei eu quem rodopie ou dance mas este poema pois ele rola como um sol, está em tudo o que é vida (chegada e partida)...
E quando se puser o sol na curva da morte não lhe darei " boa vinda" pois será inútil esperar que volte Eu, o sol não me deu guarida abraço nem me abriga do mau tempo aqui
NEM ESTE POEMA É MEU... mas da viva esperança de voltar como vosso tal qual o perverso sol