Oh tu que da tumba da morte
Vens, para minha má sorte
Ensombrar-me os meus dias
Para que inferno me desvias?
Que mal foi o que te fiz
Se sempre a minha cerviz
Se inclinou quando pediste?
Que mais queres tu de mim?
Sempre com a dor em riste
Atormentas-me, oh triste!
Porque o fazes? Que fiz eu?
Deixa-me em paz com a vida
Não me roubes o que é meu
Só porque tu estás perdida!
(Por Ana C.)
Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.
*Mário Quintana*