O sol cumpre o seu zénite
E por mim passam vidas
E almas de cores garridas
Enquanto caminho sozinho.
Eu não vivo, sou cinzento.
O meu mundo, a branco e preto.
A noite é quem vive dentro
Desta sombra sem alento.
Arrasto-me por entre os vivos.
Como, bebo e respiro
Como animal sem retiro.
Nada mais posso fazer!
Morto-vivo sem esquecer
O meu grande Amor por ti!
(Por Ana C.)
Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.
*Mário Quintana*