Libertemos a fúria vingadora do grito
e não fujamos da inevitabilidade do atrito,
pois é vã a tristeza carola do homens tristes.
Saudemos, pois, a insolência dos loucos
e a petulância dos poetas poucos,
pois sempre haverão camas, musas e orgasmos
para que saibamos ver a eternidade
na beleza efêmera
do voo de Papillon.
Para a Moça Bonita do Anjo Branco.
Lettre la Art et la Culture
Enviado por Lettre la Art et la Culture em 11/07/2015