Bates à porta, ó saudade! Implacável... Sem aviso. Beijas o coração petrificado. Deitaste o leito no seu ventre, Recordando-lhe a felicidade, Aclarando a presença do amor, Adormecido, mas presente! O teu surgir, alimenta as palavras, Outrora vertidas em versos, Pela boca, que desejas beijar!