Poemas : 

Silêncios da Lua

 
No silêncio da Lua
descalço
sem medos
longe dos enredos
de pele nua
crua
adormeço
nas noites perdidas
aonde encontro a minha mão na tua

No silêncio da Lua
despido
quimérico
adormeço
aconchegando o vivido
o querido
o sonhado
naquela história, de encantar
de ninar
aonde o amor se sente amado


"Quanto maior a armadura, mais frágil é o ser que nela habita!"



 
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Gothicum
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