Seu nome era Amor, belo, querido, dado, até altivo dueto, paz, som, cor, luz, coreto, festim de convidado, véu alvo, vertido licor.
Quedado no esmero, dos trovadores-poetas, ousou, em naus, zarpar, para longe alto-mar, sem tempos-ampulhetas, sem avisos, no exagero... E Amor navegou, distante, exigindo doce amante,
Mas Amor naufragou, ardido, de tanta paixão consumido, E Amor pereceu, tão só... Morreu Amor, tende dó! Infeliz, Amor, sem sorte. Amor é, agora, morte... E jamais será consorte de tão malfadada corte!