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Enviado por | Tópico |
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Semente | Publicado: 07/07/2015 01:16 Atualizado: 07/07/2015 01:16 |
Membro de honra
Usuário desde: 29/08/2009
Localidade: Ribeirão Preto SP Brasil
Mensagens: 8560
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Re: VIDAS IGUAIS.
Voce falou que ia "pegar pesado", e pegou!rsrs...
Contudo, amado Karolis, ressalto aqui que a tua alma inquieta e insubmissa surge até mesmo nesse eloquente poema, de drama e solidão, quase teatral, como clarão a revelar o teu estilo irônico já tão conhecido. O personagem não só sofre a desventura do abandono, mas atira-se traçando seu destino, e penso que não há mais tragicidade nessa história porque o talento excepcional do poeta tangeu essa poesia como se fora um fado! Não sei se fui justa com o protagonista mas senti no mesmo, um certo desamor por si mesmo, ao seguir os passos da ingrata...OPS...amada!! ...rsrsr ( Se o comentário não foi leve, que o vento o leve ...rsrsrsr) Aplausos Carlos Karolis, de pé! Amei, amei !! Beijos suaves em ti... |
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Enviado por | Tópico |
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Alpha | Publicado: 07/07/2015 16:29 Atualizado: 07/07/2015 16:29 |
Membro de honra
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Mensagens: 2063
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Re: VIDAS IGUAIS.
Dizia António aleixo
Para a mentira ser segura E atingir profundidade Deve trazer á mistura Qualquer coisa de verdade… Seus versos acompanhados de sátira perspicaz atingem sempre seu alvo a quem deles estiver atento. Muita verdade se lê nas linhas, mas sobretudo o que fica nas entrelinhas. Pese embora nunca se consiga ler a alma dos poetas na sua totalidade, delas se podem desvendar algumas lições como é o caso em apreço. Mais um excelente poema. Bem construído, e com destinatários, bem definidos… |
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Enviado por | Tópico |
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MarySSantos | Publicado: 07/07/2015 17:58 Atualizado: 07/07/2015 17:58 |
Usuário desde: 06/06/2012
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Mensagens: 5848
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Re: VIDAS IGUAIS.
excelente, como sempre querido poeta.
essa ciranda que é a vida nunca nos deixa no mesmo lugar. giramos, giramos atravessando campos sólidos e frescos e já no outro giro pisamos em lodo e pântanos. poderíamos nos desviar dos solos pegajosos que muitas vezes nos fazem sentir como se fôssemos a escória? sim, poderíamos porém, ficamos a observar os passos dos outros e... pimba, lá vem o tropeço. admiro muito sua escrita. deixo um beijo! |
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