Todos os dias a liberto para a rua... O meu bilhete de identidade, O arauto da minha vaidade... Aquela que vai nua Sobre a calçada da idade E clama sempre por vontade.
Todos os dias a visto e amua... Despe-se... e lá continua.
É minha e não tua, E assim reconheço-lhe verdade... E assim aceno-lhe com a impunidade Por loas, adornadas na lingua, Que me me tornam voz pura e crua.
Valdevinoxis
A boa convivência não é uma questão de tolerância.