dos teus devaneios há um ser que foge mal consumido desequilibrando a bandeja de cobre mal fundido da heróica fome que te lança a garimpar pequenos mundos nada fica inteiro no ser de ti que foge nem mesmo a estatueta em ouro inspirada pra sempre brilhará somente em tuas mãos.
Cobrem-se o silêncio que vem das esquinas da vida, ficando pelos ventos que aparece naquele inteiro, que o equilíbrio se faz sóbrio inspirando momentos, como esse.