....depois fomos caindo, caindo. Recomeçaríamos com toques simples, como numa reapresentação dos corpos. Depois de vagarmos e vagarmos por caminhos diferentes, só a solidão seria estrangeira, e iriamos caindo, caindo no nosso próprio mundo, antes desabitado sem nós. Nos recolheríamos como quem foge da chuva, a olhar os pingos pelas janelas, apreciaríamos o desbotamento do tempo, o gastar lento e sincero do nosso olhar. Quando não restasse mais nada, ainda continuaríamos caindo, caindo, a nos procurarmos.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!