São as troikas, mais as trocas e outras baldrocas destes sabujos vilões que sonegam o pão a este povo castigado de promessas libertinas.
Por isso "troikai-mos" oh predadores insaciáveis, que da alma lusitana fazeis fados negros e andrajosos farrapos para vosso deleite!
Voltem matrafonas imortais; de Aljubarrota de pá em riste! largai os pobres caracóis (espanhóis) que nas fuças levaram que baste; e tu, da Fonte, revive Maria de forquilha em punho erguido, afastai à esquerda e à direita de São Bento tais devoradores!
E, em moderna idade, atentai nas estéticas dos buços frisados e dos sovacos farfalhudos de pêlo, que sacrifício não desmotive este povo sedento de justiça contra estes angariadores de votos.
Vamos! À forquilha com eles! À pazada robusta nas trombas deste imbecis ditos doutores, estes meninos de coro imorais que de santos só o palácio ocupado de ganância e devassidão!
Troikai-mos, patifes! que a língua vendestes, o pão sonegastes, a saúde negastes a quem da terra esmiúfra penas mais que as suas!