EXPRESSÃO
(Jairo Nunes Bezerra)
Abro a minha alma,
Exponho os meus sentimentos...
Pra viver preciso de calma,
Fugindo de constrangimentos!
E o silêncio predomina à minha volta,
Não importando se dia ou noite...
Mas sempre persiste a minha revolta,
À aproximação do pernoite!
Vegeto na loucura que me perturba,
Que agora com ênfase atua,
Roubando-me a felicidade!
Esperança: Noites virão infindáveis,
Com exposições variáveis,
Destronando a infelicidade!