Na montanha montanhosa, escura noite de breu, sinto teu corpo fremente. Minha mão, feliz, airosa, no trémulo corpo teu, cobre-o de noite ardente.
Na serra alta serrana, vem a funesta madrugada, prender minha mão travessa. Teu corpo de tez cigana, apressa-se na passada, negando-se, sem mais promessa.