A garra agarra a presa
Ilesa até o pé então
Alerta aperta o dedão
Escurece a retina acesa.
Nessa cessa o berro, o erro
Foi do boi de estar no mourão
Encostando o costado na cerca
Deixando a presa para o gavião.
Voa numa boa com a vítima mole
A natura cobra da cobra o seu tostão
Que vai servir de ser vivo para a prole
Que aguarda ansiosa pela alimentação.
Vão seguindo as regras presa e predador
Numa cadeia, numa ideia sem um fim
Hoje o aluno, amanhã pode ser o professor
No ciclo terno e eterno do não e do... Sim!
Gyl Ferrys