Um gato preto cruza a estrada
e não vê o verme que por passeia
pelos degraus sujos da escada,
ambos iluminados pea lua cheia!
Ambos não sabem a importância
de contemplar os olhos no infinito
e vivem aleatórios na distância
enquanto a noite repete o grito!
Somos pó, poeira, fuligeme e lama
rolando em par de noite na cama
repetindo erros e mágoas anestrais
sem dizermos a quem realmente nos ama
que inultilmente buscamos por paz
por não entendermos que somos flores astrais!
feradapoesia