Sim... Não quero mais. Prefiro a solidão A essa cruz de paixão. Prefiro a dor do vazio A essa obsessão. Sim... Não quero mais. Desejo o frio eco do nada A essas lágrimas de ingratidão. Não... Não sofrerei mais Não como agora... Prefiro o gelo hibernal Do peito À febre descontrolada do amor. Sim, Não quero mais... Não.