Enviado por | Tópico |
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silva.d.c | Publicado: 28/04/2015 17:56 Atualizado: 28/04/2015 17:56 |
Membro de honra
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Mensagens: 598
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Re: •••
à medida que vou lendo e assimilando os teus versos, eles percorrem-me os labirintos da mente na tentativa de encontrarem memórias minhas para se acomodarem, para se espelharem nas justificações que dei para cada ruptura que fiz com a vida...abraços
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Enviado por | Tópico |
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Poemas&Amigos | Publicado: 28/04/2015 21:54 Atualizado: 28/04/2015 21:54 |
Super Participativo
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Re: •••
Bravo!
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Enviado por | Tópico |
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Ro_ | Publicado: 29/04/2015 12:30 Atualizado: 29/04/2015 12:30 |
Membro de honra
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Mensagens: 3985
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Re: •••
Que lindo, poeta!
Um beijinho! *-* |
Enviado por | Tópico |
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RaipoetaLonato2010 | Publicado: 30/04/2015 17:42 Atualizado: 30/04/2015 17:42 |
Colaborador
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Mensagens: 2788
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Re: •••
Poemas sem título. São espaços que se preenchem e que sangram sem tema ou visão por perto. Dizes-me que são memórias tantas. Digo-te que são de novo os sons dos gestos insondavelmente vertiginosos e breves.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> ........................... .................................... ....................................... .................................... ............. . . ...................... ................................ ...................................... ...................................... ............... ************************************** ****************** talvez se insinuem gumes que o vento esculpiu até algumas aves regressando mantendo o êxtase que se quer por redescobrir [adeus que vou partir] início sempre invisível silencioso. Tuas mãos sabem dos cantos onde a pele se eriça se encurva cada vez mais chega a sufocar invade o todo como um raio que fuzila sem aquela única distração enquanto algures a loucura interrompe os sons infindos que se querem libertar. Áscuas escondidas entreabertas e entenebrecidas 'tudo passa até a baforada seca côncava que a obscuridade dos teus olhos semicerrados remoinhos arrepia a cada instante. Cheiram a rosas bravias os gestos dispersos naquele momento afastando-se como a maré quebrando lemes afagando as quilhas de perfil e o caos antes esquartejado mas pleno regressa completando alguns espaços ocos que os astros mais longe refletiam [assim assim]. Espelhos que a água silencia turbilhão que se espalha sem rota a porta continua aberta de par em par tão próxima. Tu nua plena [¿ porque não inocente momentaneamente] determinas e dominas o tempo deste meu nada onde já não sou o eu. O outro'. Quem determina nosso tempo de ser tudo e nada? Os deuses que habitam nossas esferas mais íntimas ou demônios das artes dos pintores renascentistas? - Só os poetas veem imagens no espelho no perdido no fundo do mar. |