...Fantasiamos a beleza exterior, a face maquiada de pó que cobre o pó que somos... erigido - sim, de um sopro divinal ou, quiçá, evolução darwiniana[Homo habilis]. Nenhum riso permanece largo, demasiadamente largo, quando o estreito da vida chega ao rosto. Procuramos justificativas para tudo, perdemo-nos nesta busca sem achar o procurado... Involuímos à medida que buscamos no outrem o que perdemos dentro de nós. Violamos o santuário divinal existente em nós - templo santo do Altíssimo, rasgamos as vestes níveas dadas por Deus, cultuamos à nossa imagem à nossa semelhança pseudamente autossuficiente no tempo sem sabermos o termo do nosso tempo - o ponto final da nossa história.
Qual a imagem que nos apresentaremos diante do Pai?