CHUVA INESPERADA (Premiado)
(Jairo Nunes Bezerra)
Prevalece um desejo imenso de ter-te ao meu lado,
Acontece quando gotas d’águas salpicam minha janela...
Repentinamente pela emoção vejo-me amparado,
E de teus afagos saudade é a sequela!
E a chuva chega ostensivamente,
Penetrando até nas janelas abertas por descuidos...
A aragem fria seguem em frente,
Provocando no sacolejo do quadros amplos ruídos!
E o desejo de tua presença fica mais ampliado,
Eis pra ti o meu recado:
Venhas partilhar comigo este saudoso momento!
E não vens, deixando-me solitário no meu espaço,
Lamento o teu descaso,
E ao meu sofrimento dou prosseguimento!