.......................
................................
.....................................
.................
..........................
...................................
...................................
.................................
...................................
.........................
.............
......
................................
... do silêncio envolto
pelos cheiros das maresias em terras desconhecidas
regressam sempre os degraus
por onde desces a caminho do infinito imparável
o dilúvio tão perto.
I
hora após hora
sem a menor ruga do tempo
em tudo aflora eternamente
a ausência
até no sexo do teu corpo nu
II
plenitudes
pudesse eu iluminar teus passos
imanentes.
(reintroduzindo F.Duarte – Ricardo Pocinho)
"Forfante de incha e de maninconia,
gualdido parafusa testaçudo.
Mas trefo e sengo nos vindima tudo
focinho rechaçando e galasia.
Anadiómena Afrodite? Não:"
("Afrodite? Não" Jorge de Sena)