A paz é o mais sacro dos tesouros,
Vale mais que uma tonelada de ouro,
Muito mais que os saques mouros.
Muitos que o possuem não sabem o que fazer
Do sagrado mimo.
E lutam como cretinos
Como mimados meninos,
Para perder há maior parte
Numa obscena arte,
Num jogo em que sempre se perde,
Que pra nada serve,
Além de nublar o horizonte
De quem perde.