Luso-Poemas
 
Sonetos : 

SEMPRE TU

 



Sentir o calor de tua presença,
É quase como nova nascença,
Pois ela traz-me: tranquilidade,
Esperança… e mui serenidade

E enquanto escuto, de tua voz,
Palavras aí bem medidas, sós
Sei que não estaremos jamais,
E que viveremos, como iguais.

Somos apenas amor firmado,
Porque já o foi aí contestado:
E se dúvidas não coubessem,

Tudo seria uma tal inanidade,
Onde não caberia a amizade.
Eis que as palavras fenecem.

Jorge Humberto
05/02/08





 
Autor
jorgehumberto
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
816
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
2 pontos
2
0
0
Recentes
CHUVAS TARDIAS
HUMANIDADE
MEUS PENSAMENTOS.02
MEUS PENSAMENTOS.01
LÁGRIMA DERRADEIRA
Aleatórios
QUANDO SE FALA DE RAIVA
DEDICATÓRIA PARA TI NAN
A HONRA DE TRABALHAR
QUEM AMA… AMA SIMPLESMENTE
CONSANGUINIDADE
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 09/02/2008 16:05  Atualizado: 09/02/2008 16:05
 Re: SEMPRE TU
Jorge, penso que nunca tive de si o retorno de um comentário, nem isso é necessário, meu amigo. O que sempre preciso de lhe dizer é que escreve bem, quase sempre em soneto, mas fazendo brilhantemente a apologia do amor, correspondido ou não.
Cá estarei, nunca mudo para lhe agradecer as palavras.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 09/02/2008 21:44  Atualizado: 09/02/2008 21:44
 Re: SEMPRE TU
Parabéns por mais este belo soneto, forma para a qual tem especial queda.

h@p

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre