Numa noite fria
Estava sentado em
Minha sala vendo televisão,
Quando percebi um vulto
Passando correndo por mim.
Pensei deve ser alguma
Sombra que veio de fora,
Pois eu estava perto da
Janela e a luz junto com
A lua clareava dentro
De minha sala.
Fiquei ali por muito tempo
Sentado sem nada perceber
De normal o que tinha
Acontecido neste instante.
Levantei e olhei pela
Janela e logo vi um
Bilhete que estava escrito
E pregado em minha janela
Com os seguintes dizeres.
Roubei teu coração sem
Que você percebesse e de
Hoje em diante você
Nunca mais voltará a amar,
Pois comigo agora esta
A máquina do amor,
Da poesia e do carinho.
Fiquei triste sem saber
O que fazer e fui logo
Tentando descobrir aonde
Poderia estar o meu coração
Este coração que ama de verdade,
Que faz deste poeta do amor,
A poesia que nasce e renasce
Em cada coração apaixonado.
Senti-me arrasado e logo fui
A procura de alguma pista
Para tentar resgatar o
Meu coração apaixonado.
Nada consegui andei
Por diversos lugares e
Ainda não consegui encontrar
O meu coração que bate
E fala de amor.
Peço ajuda de todos para
Que possa me ajudar a
Encontrar este coração
Que foi roubado e deixou
O meu peito vazio sem
Amor, carinho e desejo de viver.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Embaixador da Paz