À mim amará quando se forem as riquezas?
Se a peste irracional vir e proliferar
As palavras cuspidas na cara de desgosto não eis de suportar
Pois tu falaste convictamente de tuas nobres e ímpares purezas
Me espanca o medo daquilmpo que já ocorreu
Do ir e não vir de uma felicidade voada
Que não se renova,acorrentada,estagnada
Devido a alma do amor de dor que diante de olhares,padeceu
Tu tens algum coração ainda consigo?
Pois equivale ao meu as formigas que no formigueiro vivem
Ele existe,é meu sabotador e pior inimigo
Traz as lágrimas que cortam assim que à mim atingem
Não faça-me pôr novamente à chorar
Borrei minhas palavras com os olhos que de mim,caíram
Dos sentimentos que escarrados de meus confins,saíram
Me perguntando se ti ainda sim irá me amar