Luso-Poemas
 
Poemas : 

Estrada Ladrilhada

 
Assisto, taciturno, ao espetáculo
Diário e sempre eu me surpreendo
Com o tamanho daquele tentáculo
Que dia a dia anda me prendendo.

Se me disfarço ou faço um cálculo
Esqueço o seno que vai me tangendo;
Mesmo que me sinta pouco másculo
Vou vivendo e amanhãs vou tecendo.

Fico a esperar que chegue o inverno
Nesta pousada, após longa primavera
Indo pela estrada ladrilhada e florida.

Neste ínterim faço um ou outro verso
Alimentando minha fantasia e quimera
Para aqui e além desta estranha... Vida!

Gyl Ferrys

 
Autor
Gyl
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
921
Favoritos
1
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
20 pontos
4
4
1
Recentes
Morrer Em Ti
Tecedor de Amanhãs
Eu Poema
Trovador
Pausa
Aleatórios
Ô, Flor Da Vida...
E...
Se Isso É Amor
Muita Saudade, Muita...
"Para Não Dizerem Que Não Falei Das Flores"
Favoritos
São águas apenas...
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Keithrichards
Publicado: 23/03/2015 14:39  Atualizado: 23/03/2015 14:39
Membro de honra
Usuário desde: 17/03/2014
Localidade:
Mensagens: 2713
 Re: Estrada Ladrilhada
Uma bela meditação em cima desta estranha vida, mesmo que o sistema seja conturbado ainda assim podemos tirar proveito do lado bom das coisas...muito bom gostei!

Um abraço!


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 23/03/2015 17:30  Atualizado: 23/03/2015 17:30
 Re: Estrada Ladrilhada
Fantasias que se alimentam dos belos sonhos onde os viveres mostram as veracidade sentidas tecendo nossos sentimentos que é propagado nos belos versos, nos encanto poemas, aflorando-se no inverno que se busca na primavera, em cores em flores

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre