E na morte do perdão,
sua primeira vítima...
Pela honra do orgulho arranhado,
fratura exposta do ego,
como espada procurando o pescoço,
vai voar pelo céu sem asas...
Carregará na lâmina as lembranças da batalha:
os golpes que marcarão o seu aço,
o sangue da vida cobrada
derramado em juros...
Pela razão que não deixa cegar o seu corte
tapando os olhos de quem te levanta;
como espada procurando o pescoço,
vai voar pelo céu sem asas...
Mas sem nunca a paz dos anjos!
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