enterro o que não fui
nas sombras do dia,
sou saqueado
pela fada da noite,
cachaça,
traça-trapaça...
bárbaro, sou imóvel
à claridade,
desabotoo
a braguilha,
uso o corrimão
do chão, desbebo...
nas trevas
aqueço gravetos,
não visto
pecados,
cubro a morte
em andrajos...
.