Nostalgia
De um velho
A tecer um mar
Num local que
Não existe mar.
Perde-se num mar
De ideias que não tem volta.
Á contrariar o medo
De possuir o verbo,
Não se contém num ritual ao belo e
Comove-se ao máximo que pode,
Retirando com os olhos
As imagens do dia-a-dia.
Sabe bem usá-las:
No viver das ruas,
Na busca do amor,
Das brancas nuvens,
Do asfalto negro,
São filtrados no olhar maneiro
Mineiramente prevenido.
Chicão de Bodocongó
Campina grande, 29 de dezembro de 2005
Poesia refeita
Campina Grande, 15 de março de 201
Chicão de Bodocongó foi a melhor maneira de homenagear o bairro que moro a trinta anos na cidade de Campina Grande ( Bodocongó ), Paraíba. O meu nome é Francisco de Assis que é acompanhado pelo sobrenome Cunha Metri e faz pouco dias que venho publican...