Apolejai-te babilônia
Colendo-o teu cabedal
Cujo o saíbo acrimônico
Torna-me afabilitivamente afetada
Por teu semblante arquitecturial
Fala-me!
Tuas dores e temores
Exasperando meus horrores
Colendai-me diante de teu hábil sofismo
Repulsai-te diante de meu lábil altruísmo
Não pragmática tua ébril empatia
Une-se diante de minha inefável abulia
Dama de vermelho!
Que sofre até a resplandecência amargar
O diligente regicida morre por te amar