Oiço a agua
A embater contra as pedras
E nao,nao ganha magoa
Obdece as regras
Impostas pelo riacho
E la vai seguindo o seu leito
Que a conduz a um qualquer rio
Enchendo-lhe o peito
Aumentando-lhe o fio
Que se estende ate ao mar
E ai fica a dançar
Numa imensidao impar
Que a visao nao consegue abraçar
Mas acolhe-a para contemplar
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!