Experimentando os nossos sonhos,
sempre que se desperta,
para algo que nunca muda
... O estilão do sol a forma da lua,
o fumo das nuvens do fogo ancestral,
como uma ciência oculta
na reverência do mar,
à vida que nos colidiu.
Deste declínio da desgraça,
alargando um degrau para o caminho
dos deuses, que estão partilhando
a escuridão para nós mesmos,
para terminar o nosso apocalíptico
do templo da morte.
Longe do coração
na carência da noite,
da turbulência das 1000 formas
num círculo vicioso
da verdadeira história,
da solidão à coleção das lágrimas,
dentro de uma jarra,
em que se jogou fora.
Degradando,
quando a luz vai para baixo,
imaginando uma cova rasa,
para deixar o suspiro
da minha voz,
e enterrar o desespero
da alma.
Hugo Dias 'Marduk'