Qual profecia,
numa sina
reerguida, nas lágrimas
em dilúvios tempestivos
…caminhos de pedra
sem olhar para trás…
Os olhares do mundo
não entendem,
o suor no rosto, num olhar
a lampejar,
nem o tempo
que sangra nos pés,
sem descansar...
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...