Não, não!
Já não entendo o senão
deste mundo,
tudo o que é banal
parece o apogeu!
Quando há genuína entrega
todos ficam cegos
(olham com o íntimo)
não entendem os atos…
Fico estupefacta!
Onde andam os solidários humanos?
Almas cegas!
Não, não pertenço
a este mundo
que não entende gestos…
Procuro em mil tempos
concluo;
nem os ventos refrescam
a desilusão, de observar
um mundo em contradição!
Ana Coelho
Os meus sonhos nunca dormem, sossegam somente por vagas horas quando as nuvens se encostam ao vento.
Os meus pensamentos são acasos que me chegam em relâmpagos, caem no papel em obediência à mente...