Silencio as margens do ipiranga cala se o brado
Do povo heroico traz se o choro melancolico e o murmurinho acomodado
O por do sol da liberdade escassou seus raios
Apagou no ceu da patria trazendo um eclipse que apagou ate as estrelas do labaro
Com braço forte conquistamos a igualdade e se o penhor
E o nosso peito a propria morte surge a corrupçao e o teu futuro espelha a terra seca de esperança e amor
Teus risonhos lindos campos desmatamos
Nossos bosques habitam a morte nas petalas das flores no chao onde pisamos
Que um brasil de eterno amor seja sonhado
Para um dia termos paz no futuro e gloria no passado
Mas enquanto a clava forte nao se ergue para justiça
Os filhos teus que nao fogem a luta os filhos deste solo se tornam orfaos da mae gentil amada e omissa