[i]Olhe bem pra mim...
Olhe bem nos meus olhos...
Já não dá pra esconder, nem enganar.
Que sinto saudades, quando não te vejo.
Como a água que cai da cachoeira, sem domínio,
Assim é meu olhar, petulante, ousado, indominável...
Na busca constante de diminuir a distância que separa nossos corpos, mas não dissipa o sentimento contínuo de tocar seus lábios, numa mágica,
Que transforma o medo em desejo do fascínio louco do amor, e de amar, e Sussurrar as palavras secretas que se escondem no olhar sorrateiro,
Que insiste em te olhar, pela janela da alma, a
Sonhar... Olhe bem nos meus olhos... Não dá pra esconder. Não desvies o olhar. Sinta o momento.
Que talvez seja único, como brisa, Que embala seu
Corpo em noite de luar, simples
Assim...
Olhe bem nos meus olhos
Sinta as marcas que eles deixam,
Não apoie os seus medos, nem timidez.
Cante uma canção daquelas que embala sentimentos
Que não silencia os desejos, que nutre as raízes do amor infinito. Que valoriza o sorriso franco, que transforma tardes em frescas manhãs.
Eu insisto ainda no canto diferente da ingenuidade de querer-te. De amar-te em silêncio, enquanto o peito grita deixando marcas nos olhos,
que não dá para esconder.
Olhe bem nos meus olhos e veja o que quero ver
Através dos seus.
Simples assim...
Pr. Silvano Silva reg,015423
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