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VIAJANTE DO TEMPO

 
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VIAJANTE DO TEMPO
 
VIAJANTE DO TEMPO
(Jairo Nunes Bezerra)

De Portugal cresce imperando as eternas atrações,
Dos fados em mesa de bar...
Portuguesas liberam com maviosidade belas canções,
À aproximação de mais um luar!

E o poeta Jairo ante a volta à sua procedência,
Embevecido vivencia com sofreguidão bons vinhos...
Vigora no salão a sua independência,
Tal um passarinho libertado de seu ninho!

Dos fados a tristeza transita pelo salão,
Partem de saudades oriundas de enegrecida escuridão,
Lembranças de tempos idos!

E as garrafas de vinhos secos vão sendo degustadas,
Aos poucos, vazias, das mesas afastadas,
Ações de sonhos revividos!



 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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Enviado por Tópico
FrancoJ
Publicado: 03/01/2015 12:03  Atualizado: 03/01/2015 12:03
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