Manhã de vento e chuvosa,arrefecendo meu corpo enquanto torra minha paciência pouco virtuosa,e essas lágrimas puras caidas dum negro Céu,tocam no chão brancas e maduras molhando teu corrompido e caído véu.E essa igreja tão gelada,onde eu te esperei ver entrar vinda do nada,e olho agora para toda a gente com um falso sorriso, tentando disfarçar quando realmente já nem é mais preciso.E afinal eu não espero mesmo mais nada,meu olhar cego fala tudo que não diz minha boca fechada,e deixo para lá esta ida e já vaga recordação,do dia em que nos casamos,com uma fraca assinatura nosso suposto amor firmamos, e agora o livro que me chamas para assinar é o ínfame livro da separação..