Temos que agradedecer a todos os momentos pelos nossos setimentos, pelos nosso olhos, pelas palavras saindo de nosso lábios, pelo olhar de amor, pelos passos que comleta o nosso andar, pela vida. pelo amar.
Temos que agradecer principalmente pelo silêncio DIVINOA, oNde os acontecres se refletem.
Onda que se esforça, por exercício desinteressado.
Lua que envolve igualmente os noivos abraçados e os soldados já frios.
Também como este ar da noite: sussurrante de silêncios, cheio de nascimentos e pétalas.
Igual à pedra detida, sustentando seu demorado destino. E à nuvem, leve e bela, vivendo de nunca chegar a ser.
À cigarra, queimando-se em música, ao camelo que mastiga sua longa solidão, ao pássaro que procura o fim do mundo, ao boi que vai com inocência para a morte.
Não paira vento, não há céu que eu sinta. Chove longínqua e indistintamente, Como uma coisa certa que nos minta, Como um grande desejo que nos mente. Chove. Nada em mim sente...
Uma única coisa é necessária: a solidão. A grande solidão interior. Ir dentro de si e não encontrar ninguém durante horas, é a isso que é preciso chegar. Estar só, como a criança está só.