As palavras sobre o esplendoroso azul de seus olhos
diante a sombra de um reles mortal a compreender os sussurros do vento na madrugada saudando aos soldados penitentes
desculpe caro amigo mas ainda não compreendi o porque dele vir até mim no abismo sem fugir nem mentir
O gosto de fel após o primeiro beijo imaginado
nas masmorras do castelo de meus anseios
abominando o amargo sabor da derrota após ter ordenado
á cavalaria a invasão da muralha de suas palavras
trancadas com as chaves do alvorecer
desculpe caro amigo mas queria poder estar aqui
sem sentir medo, pois devo admitir que receio
não de ser visto, mas sim de que me vejam por inteiro
junto ao ego disléxico amando àqueles seres que serem dos seres de quem são felizes e imaginados
Ainda sim prefiro ficar aqui olhando as rotas nos mapas
para ver se um dia ainda ouvirei ás lamentações trazidas a mim pelo vento a sussurrar sem me analisar
thess