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Nas frações das migalhas
Que caem da mesa, da dubiedade tua
Hora cá, hora do outro lado do mar
Aproveita-se os farelos
Do aprendizado quedado.
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O pro-pri'eu entorpecido
Pela empolgação do momento
"maria" vai com as outras
Mau sabe, que já perdeu-se.
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Um dia "fingirás"
A dor da perda, meio
Que tarde demais.
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Flamejando são, as letras da palavra
Predominante, se faz.
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Força das pétalas esvoaçadas
No mar das inconstâncias
Rochedos íngremes
Envolto temporais em linhas
Das flores que se protegiam
Brincando na argila liguenta
Hoje, azougando letras.
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Desperta de um sonho ruim
Vivo, sigo estando assim
No roseiral que escolhi
Para viver, no Monte-sacro
Em Tom vermelho-dourado.
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Em profunda paz, movimenta-se
O SIlencio geograficamente,
Estrondosamente colossal
No monte vestido de Sagrado
Seguindo os caminhos
Das pétalas da Rosa, sem
Ao menos olhar para trás.
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO!
Adriel