O cigarro e a bebida
Chega somente na madrugada
Com a cabeça muito inchada
E a gargante meio ardente
Faz uso da bebida maldita
Que deixa a família aflita
E o seu fígado tão doente
Também é viciado no cigarro
Em seu pulmão vai o sarro
E leva o câncer de presente
O otário não quer admitir
Que até a bronquite vai vir
E uma tosse impertinente
E a bebida pra se exibir
Disse eu tenho que subir
Na cabeça desse incauto
O cigarro disse eu desço
O seu pulmão eu apodreço
E não faço isso barato
A união dessas duas drogas
Faz vítimas até com togas
E não respeita os demais
Quem andar por esta trilha
Destrói até a sua família
E se abraça com o Satanás.
jmd/Maringá, 06.12.14
verde
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