Adormecido pelos sonhos noturnos
Quando escuro o quarto, clareia-te
No silêncio do pensar de um coração
Em fuga à ilusão no degusto ao desejo
Pelo o ensejo da surdez ao grito da razão
Palpando o real que até então impalpável
Acontece no descanso do que é corpo
Quando a alma por torrentes emoções
Reflete o brilho da luz do teu olhar
Murilo Celani Servo