Menina
Menina pobre,
Pela ganância dos outros,
Na miséria tu vives
Menina
Nessa velha casa nasceste,
E cresceste
Sem um pão para comer
Sem ninguém para a mão te estender
Menina
Tão humilde, tão simples
Com tanta beleza
Porque vives nessa tristeza?
Menina
Teus olhos tão cintilantes,
Parecem diamantes
Vivem de sonhos, tão distantes!
Menina
Não percas a esperança
Acredita nela, tem confiança!
Rafedark
Não sou poeta!