A vida és curta e bela;
Tem nela a beleza da flora;
É como flores que nascem na primavera;
Com a suave brisa da aurora.
Quanta vida há nos verdes campos;
Quanta vida há nos ninhos;
A canção que excita a alma;
É o doce cantar dos passarinhos.
Em meio a beleza da natureza;
Desfrutando de seu valor;
Vejo o mais simples gesto;
Como o gesto mais meigo de amor.
E o vento assim aos poucos canta;
Sigilando em mim a verdade;
Que ali o carinho és quem cura feridas;
Numa sempre diversa realidade.
Sou neste momento um pássaro voando;
Perdendo minhas penas ao vento;
Trilhando meu próprio caminho;
Com marcas deixadas no tempo...
Adelar Ciste